sábado, 16 de janeiro de 2010

Questionario diagnostico

Nome da escola:
Endereço:
Telefone:
Diretor(a):
Coordenador(a) Pedagógico(a):
Supervisor(a):
Número de Professores:
Número de classes:
Número de turnos:
Horários dos turnos:
1º)___________
2º)___________
3º)___________
Número de classes por turno:
Número de alunos:
Média do número de alunos por sala:
Faixa-etária:
Possui biblioteca?
Sala de leitura?
Livros na sala de aula?
Existe sistema de empréstimo de livros?
Quantidade do acervo:
Qualidade do acervo:
Localização do acervo:
Possui biblioteca pública próxima à escola?
Possui horário de Planejamento coletivo?
Com que periodicidade?
Desenvolve algum projeto de leitura?
Qual?
Procedimentos de leitura
Para estarem aptos a ler para as crianças, os integrantes do projeto podem se apoiar nos seguintes procedimentos:

Antes da atividade
 Selecionar bons textos, preocupando-se com a qualidade literária dos livros.
 Conhecer o texto e preparar a leitura com antecedência.
 Favorecer a interação das crianças e criar um ambiente agradável e aconchegante.
 Garantir espaço para o contato com os livros.

No início da atividade
 Apresentar a história fazendo comentários sobre o texto e as ilustrações, oferecendo informações adicionais sobre o tema.
 Explicar o motivo da escolha do livro, do autor, despertando o interesse das crianças em ouvi-la.

Durante a leitura
 Ter atitude cuidadosa de quem lê para o outro e é referência de leitor (preocupando-se com a entonação, mostrando-se interessado, surpreso, emocionado).
 Atentar para a diferença entre ler e contar.
 Adequar o tempo e o tipo de leitura às condições dos alunos.

Após a leitura
 Saber opinar sobre o que leu colocando seus pontos de vista.
 Ajudar os alunos a tecerem comentários sobre a leitura.
 Colaborar com a construção coletiva de sentido para o texto.
 Deixar os livros lidos com a coordenadora pedagógica ou com a professora da classe
Em primeiro lugar, os integrantes do Projeto Entorno assistiram a uma palestra sobre o como anda a situação no Brasil em relação à leitura,.

Os dados, que mostram um Brasil que ainda lê muito pouco e que mal entende o que lê, trouxeram aos participantes a necessidade de investimento na formação de leitores competentes, capazes de lidar com muitas informações e interpretar textos mais complexos. Nesse contexto foi então apresentado o Projeto Entorno, uma iniciativa simples que teve como principal propósito fomentar a leitura diária nas escolas.

Num momento destinado a um conteúdo fundamental para o trabalho, os voluntários do programa puxaram da sua memória as respostas para as seguintes indagações:
 Que livros aparecem em suas mais antigas lembranças de leitura?
 Quais são os melhores livros que você já leu em sua vida? E os piores?
 Que figura “mais velha” é significativa em suas lembranças de leitura?
 Quais são os espaços e as situações marcantes em suas memórias de leitura?

Antes de irem às escolas, os voluntários foram preparados para planejar suas próprias rodas de leitura com as crianças, seguindo o auxílio de procedimentos básicos. Para que as crianças estivessem preparadas para receber seus leitores, os voluntários se apresentaram por meio de cartas endereçadas às escolas. Acompanhe uma reflexão sobre as experiências no diário do projeto: O que se aprende com a leitura?
[...] O exercício da Psicopedagogia não é para quem quer; é, sobretudo, para quem pode. Não basta o domínio teórico, mas uma percepção refinadamente seletiva e critica. capacidade de juntar e processar saberes, na medida de cada caso, para dar conta de cada um. A isto há que se somar a saúde emocional do psicopedagogo, sua capacidade de transitar entre as complexas relações familiares, muitas vezes em famílias em processo de reorganização, e identificar as possíveis saídas (p.11)
[...] Nada mais necessário do que sabermos que nossa atuação na sala de aula pode levar a uma desastrosa desorganização mental e emocional do aluno. Nossas relações, nossa cobrança – muitas vezes incompatível com a maneira de ensinarmos; nossa linguagem e modo de explicar, com freqüência são os verdadeiros responsáveis pelo fracasso do aluno (p.12)
Introdução:
[...] A não-aprendizagem na escola é uma das causas do fracasso escolar, mas a questão é, em si, bem mais ampla. Considera-se fracasso escolar uma resposta insuficiente do aluno a uma exigência ou demanda da escola. Mas essas questões devem ser analisadas e estudadas por diferentes perspectivas: a da sociedade, a da escola e a do aluno. A primeira perspectiva, a da sociedade é a mais ampla e que de certo modo permeia as demais no tipo de cultura, as condições e relações político-sociais e econômicas, estrutura social, ideologias dominantes e as relações explicitas ou implícitas desses aspectos com a educação escolar. Não se podem desconsiderar as relações significativas existentes entre a produção escolar e as oportunidades reais que possibilita as diversas classes sociais. Na maioria das vezes faltam-lhes oportunidades de crescimento cultural, de rápida construção cognitiva e desenvolvimento da linguagem que lhes permita maior imersão num meio letrado, o que por sua vez, facilitará o desenvolvimento da leitura e da escrita (p.14)
[...] Três irmãos (9,8 e 6 anos) se matricularam juntos pela primeira vez na vida, em classe de alfabetização de uma escola pública(março). Já no mês de junho eram encaminhados para diagnostico em clinica comunitária porque não conseguiam caminhar na alfabetização. A escola nada questionou em relação á profunda “carência social” dessa família de migrantes que chegava ao Rio de Janeiro fugindo de outra miséria pior. De imediato culpou os três alunos alegando que deveriam ter um problema físico-familiar para não aprender. Foi provado pelo diagnostico, a absoluta normalidade dessas crianças e a necessidade de a escola “rever-se” (p.15)
[...] A segunda perspectiva diz respeito á analise da instituição escola, em seus diferentes níveis, como sendo a maior contribuinte para o fracasso escolar de seus alunos. A escola não é isolada do sistema socioeconômico, mas pelo contrario, é um reflexo dele. Portanto a absorção de certos conhecimentos pelo aluno dependerá, em parte, de como essas informações lhe chegaram, lhe foram ensinadas. É preciso que o professor competente e valorizado encontre o prazer de ensinar para que possibilite o nascimento do prazer de aprender. O ato de ensinar fica sempre comprometido com a construção do ato de aprender. A má qualidade do ensino provoca um desestimulo na busca do conhecimento. Casos há em que tal desinteresse é visto como um problema apenas do aluno, sendo ele encaminhado para diagnostico psicopedagogico por “não ter interesse nas aulas” e “não estudar em casa”, baixando assim sua produção. Triste é a escola que não acompanha o mundo de hoje, ignorando aquilo que seu aluno já vivencia fora dela. Aluno que inteligentemente a questiona e que saudavelmente se recusa a buscar um conhecimento parado no tempo é visto como um “portador de problema de aprendizagem”.

4 comentários:

  1. Gostei muito deste questionário, devido ser orientado passo a passo como proceder.
    Um abraço,
    Elizabeth

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  2. Muito bom!
    Serviu como modelo para eu poder adaptar à minha realidade.

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  3. Muito bom!
    Serviu como modelo para eu poder adaptar à minha realidade.

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